Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
É a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
Murilo Mendes
Poeta mineiro de Juiz de Fora, nasceu em 1901 e faleceu em Lisboa em 1975.
copiado integralmente daqui.
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
É a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
Murilo Mendes
Poeta mineiro de Juiz de Fora, nasceu em 1901 e faleceu em Lisboa em 1975.
copiado integralmente daqui.
3 comentários:
já dizia algum sábio grego coisas sobre isso...
e realmente nada é como foi,
o acrescentar é o barato da vida...
beijos,
e luz e fome de ser melhor...
do teu menino-homem.
Realmente não estamos habituados. A prática do desapego e do novo para a maioria é algo surreal.
Gostei do poema...blz
deixe-me apenas dizer
que os anos continuam passando
e nós permanecemos lutando.
=)
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