sábado, 27 de novembro de 2010

notícias

Os dias passam preenchidos do tempo e dos fatos corriqueiros e pouco percebidos, parece que não contam, só parece. Vez ou outra um flash de consciência desdiz, já é tarde. Prossigo, sigo sempre na direção dos meus sentidos e sentimentos. Explico com psicologia barata a melancolia esporádica das horas, e as grandes questões da minha vida, num mesmo lugar comum. Tomara que não procedam, que as razões sejam outras, mais fáceis e eu acerte num golpe de sorte, desatenta. Continuo sem ter algo a dizer, mas mando notícias para a perseverança. Convido a novidade para uma visita, quero andar por aí de braço dado com a leveza, alegre. Volto logo.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Como estrelas na terra



A frase que ficou nessa primeira vez que assisti Taare Zameen Par - Every Child is Special, que significa, "Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial ", essa obra prima do diretor indiano Aamir Khan foi a fala do próprio, que também é um dos atores principais do filme, o professor de arte Ram Shankar Nikumbh:

"Poucos de nós conseguem enxergar fora da moldura."

O filme diz um pouco disso, da nossa visão limitada em relação ao quanto as pessoas, o mundo são especiais. Mas diz muito mais, com certeza. Lindo, emocionante e indispensável. Fosse vc eu ia correndo assistir, enquanto isso sinta o gostinho aqui: http://www.taarezameenpar.com/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Racismo, política, mídia, internet, liberdade de opinião. Dois ótimos artigos pra gente refletir :

http://colunistas.yahoo.net/posts/6225.html Michel Blanco
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101002/not_imp618576,0.php Maria Rita Kehl


Porque aqui nós somos a favor do respeito, da igualdade de direitos e nordestinos, com orgulho!

Peace and love, now!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

nuance

no fim do dia quando me sentia tão bem, estar bem e o azul desse céu com aquela aparência de infinitude e beleza, contagiante como sempre. E logo depois, a dor de rasgar o tecido ilusório e denso onde costumamos nos acomodar, dói mesmo se enxergar tão verdadeira, tão suscetível a acreditar no que sempre esteve dissipado e invisível. A própria inconstância nos empurra pra esse frágil abrigo do desejo. Que se sabe nunca realizável porque sua essência está no intangível, no futuro. É difícil lidar com a probabilidade, com a exatidão das coisas. É dolorido se desencantar. Mas passa, mais passos e, já me sinto sob novo encanto daqui a pouco. Eu canto a ousadia, eu conto com a poesia dessa vida.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

como seria bom se assim fosse

Autoanálise

As pessoas se bastam, eu não. Preciso de cada um e de todos. As pessoas se deixam, eu não. Carrego no peito cada ser amoroso. Sei como amar alguém, mas não como deixar de amá-lo. Dizer ao coração a esse apague, àquele esqueça em mim é vão. O insensato músculo não ouve e ininterruptamente bate. Por isso, não pense alguém poder um dia me perder. Ninguém me perde enfim, só eu me perco de mim.