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domingo, 4 de março de 2012
domingo, 23 de outubro de 2011
pra hoje
O amor vai te contar um segredo
Não precisa ter medo
Nem sair correndo
O amor nasce pequeno
Cresce, fica estupendo
Às vezes o amor está ali
Você nem tá sabendo
O amor tem formas, formas, aromas,
Vozes, causas, sintomas
O amor...
É mãe, é filho, é amigo,
Às vezes num canto esquecido existe amor
Antigo, antigo
O amor que cuida, parte e assusta
Que erra e pede desculpas
Às vezes o amor quer ferir
E se cura doendo
O amor tem formas, formas, aromas,
Vozes, causas, sintomas
O amor...
É pausa, silêncio, refrão
E explode nessa canção
O amor vai te contar
Um segredo, fica atento, repara bem
Que o meu amor é todo seu
Antigo
Não precisa ter medo
Nem sair correndo
O amor nasce pequeno
Cresce, fica estupendo
Às vezes o amor está ali
Você nem tá sabendo
O amor tem formas, formas, aromas,
Vozes, causas, sintomas
O amor...
É mãe, é filho, é amigo,
Às vezes num canto esquecido existe amor
Antigo, antigo
O amor que cuida, parte e assusta
Que erra e pede desculpas
Às vezes o amor quer ferir
E se cura doendo
O amor tem formas, formas, aromas,
Vozes, causas, sintomas
O amor...
É pausa, silêncio, refrão
E explode nessa canção
O amor vai te contar
Um segredo, fica atento, repara bem
Que o meu amor é todo seu
Antigo
♫ Paulinho Moska
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
para ouvir ou dançar
Por enquanto, ouvindo 21 de Adele. Gosto dessa melancolia mansa, que escorre pela melodia num tom solitário da consciência de que estamos sós com nossos sentimentos e não cabe imposição, devemos viver as escolhas.
Gosto do lirismo suave com que cada nota denota uma tristeza que se encerra no momento em que é dito um verso da música, inspirando a vida a fluir para momentos alegres e a nos entregarmos a essa ciranda de ritmos variados; onde ora dançamos, ora choramos. Gosto do modo como somos afetados pelas emoções de um artista, de um músico ou de um poeta, nas quais reconhecemos a nossa própria vibração, os sons que produzimos com o coração e com a mente, quando ao invés de os fazermos ecoarem mundo a fora, guardamos dentro do silêncio e os encontramos na voz alheia. Que bonito tocar ou ser tocado pela arte, delicadamente.
Gosto do lirismo suave com que cada nota denota uma tristeza que se encerra no momento em que é dito um verso da música, inspirando a vida a fluir para momentos alegres e a nos entregarmos a essa ciranda de ritmos variados; onde ora dançamos, ora choramos. Gosto do modo como somos afetados pelas emoções de um artista, de um músico ou de um poeta, nas quais reconhecemos a nossa própria vibração, os sons que produzimos com o coração e com a mente, quando ao invés de os fazermos ecoarem mundo a fora, guardamos dentro do silêncio e os encontramos na voz alheia. Que bonito tocar ou ser tocado pela arte, delicadamente.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sábado, 4 de dezembro de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
sábado, 14 de novembro de 2009
music
Bonita essa música que escuto pelo rádio...
Me lembra o soneto da fidelidade de Vinícius de Morais...deve ter inspirado algum verso.
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