quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Andando contra amar é...


Não nado, não nego, não calo.
Silencio, escrevo, misturo as bóias.
Contenho a água
da lágrima.

Construo o barco, navego só
Observo o orgulho, mergulho no ar
Afogo a mágoa, solto o riso
A poesia emerge.

Um comentário:

Liza Leal disse...

E a poesia emerge de sentimentos assim, profundamente solenes.

Belo!

Um lindo dia!
=)